Bibliografia
Alves, B. R., & Silva, S. (2011). Questões científicas nos projetos de investigação em embriões realizados em Portugal. Configurações, 8, 57-71.
Alves, B. R., Machado, H., & Silva, S. (2013). Reflexões sobre investigação em embriões de origem humana: o debate nas organizações de ética portuguesas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 20, 1137-1151.
Augusto, A. (2006). Infertilidade e reprodução medicamente assistida: definição de contextos e produção de significados. In G. Carapinheiro (Ed.) Sociologia da Saúde. Estudos e Perspectivas (pp. 47–76). Lisboa: Pé de Página.
Augusto, A. (2009). A regulação da reprodução medicamente assistida em Portugal: agentes, contextos e processos. In S. Silva & L. Veloso (Ed.) Representações Jurídicas das Tecnologias: contributos para uma reflexão (Chapt. 2, pp. 45-57). Porto: Editora UP.
Augusto, A. (2014). A construção social da infertilidade. In E. Leandro (Ed.) A Saúde no Prisma da Sociologia. Olhares Plurais (pp. 73–77). Viseu: Psicossoma.
Becker, G. (2000). The Elusive Embryo. Berkeley: University of California Press.
Bellacasa, M. P. (2010). Matters of care in technoscience: Assembling neglected things. Social Studies of Science, 41(1), 85-106.
Boltanski, L. (2004). La condition fœtale. Paris: Gallimard.
Burns L. (2009). “You are our only hope”: Trading metaphorical “magic bullets” for stem cell “superheroes”. Theoretical Medicine and Bioethics, 30, 427-42.
Clarke, A. E., Shim, J. K., Mamo, L., Fosket, J. R., & Fishman, J. R. (2003). Biomedicalization: Technoscientific Transformations of Health, Illness, and U.S. Biomedicine. American Sociological Review, 68(2), 161-194.
Delaunay, C. (2011). A transfiguração da cegonha em proveta de laboratório: controvérsias públicas em torno de assuntos privados. In J. M. Resende, A. C. Martins B. M. Dionísio, C. Delaunay & P. J. Caetano (Orgs.). Pluralidades Públicas do Público? Controvérsias em educação, saúde e nos modos de ser solidário (Collection C3i, Vol. 1, pp. 65-90), Portalegre, Instituto Politécnico de Portalegre.
Delaunay, C. (2013). Moral Judgments and Mobilizations for Social Justice Regarding the Access to Assisted Reproductive Techniques in Situations of Vulnerability in Democratic Societies: Gay Couples and Chronically Ill People. In B. Tejerina & I. Perugorría (Eds.). Global Movements, National Grievances. Mobilizing for ´Real Democracy´ and Social Justice (pp. 152-172). Bilbao: Servicio Editorial de la Universidad del País Vasco.
Delaunay, C. (2014). Vulnerabilidades na saúde: Controvérsias públicas em torno da procriação medicamente assistida em contextos de ambivalência e incerteza. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 7(1), 95-119.
Delaunay, C. (2015). The beginning of life in the laboratory: The challenges of a technological future for human reproduction. Technology in Society, 40, 14-24.
Delaunay, C. (2016). Do princípio geral à situação particular: os regimes de envolvimento no mundo da saúde e as artes de (re)fazer os dispositivos de PMA. In J. M. Resende, B. Dionísio, P. Caetano, J. M. Alves & A. Calha (Orgs.). As artes de (re)fazer o mundo: habitar, compor e ordenar a vida em sociedade (Collection C3i, Vol. 7, pp. 197-219), Portalegre, Instituto Politécnico de Portalegre.
Delaunay, C. (2017a). Ativismos virtuais em matéria de Procriação Medicamente Assistida em França e em Portugal. Forum Sociológico, 30, 43-54.
Delaunay, C. (2017b). L’insupportable et l’incertain: proximité et dés-attachement dans l’assistance médicale à la procréation avec tiers donneur. Anthropologie & Santé [Em linha], 15. URL: https://journals.openedition.org/anthropologiesante/2738.
Delaunay, C. (2017c). A construção social da infertilidade enquanto doença e problema de saúde pública: juízos, mobilizações e sentidos de justiça em situações de vulnerabilidade. In J. M. Resende & A. C. Martins (Coord.). (Con) vivemos numa sociedade justa e decente? Críticas, envolvimentos e transformações (pp. 102-119). Porto: Fronteira do Caos.
Delaunay, C. (2017d). Conjunturas económicas, direitos sociais e conceção assistida: oscilações dilemáticas nas promessas do projeto democrático da modernidade. In J. M. Resende & C. Delaunay (Coord.). Democracia, promessas, utopias e (des)ilusões: dilemas e disputas nas arenas públicas (pp. 69-100). Porto: Lema d’Origem.
Delaunay, C. (2018a). Mapping socio-technical controversies about same-sex couples’ access to Assisted Reproductive Technologies in France and Portugal. Health and Society/Salute e Società, 2/2018, 72-89.
Delaunay, C. (2018b). Doctor-patient-caregiver communication put to the test by a medicine that does not heal: troubles in Medically Assisted Procreation and Palliative Care. In J. M. Resende, A. C. Martins, M. Breviglieri, & C. Delaunay (eds.). The Challenges of Communication in a Context of Crisis: Troubles, Misunderstandings and Discords (pp. 103-123). Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing.
Delaunay, C. (2019a). Dilemmatic tensions around parenthood: the ambiguous third-party role in Assisted Reproductive Technologies and Surrogacy in France and Portugal. Política y sociedad, 56(2), 81-404.
Delaunay, C. (2019b). Da igualdade de direitos à crítica das normas: quem seleciona o quê e quem na aplicação dos dispositivos técnicos de Procriação Medicamente Assistida. In J. M. Resende. I. P. Vicente, D. Beirante & L. Gouveia (orgs.). A Governação à Lupa das Operações Críticas: Os Limites do (In)Suportável e do (In)Tolerável das Políticas e das Ações Públicas (pp. 19-49). Porto: Lema de Origem.
Delaunay, C. & Martins, A. C. (2015). Dialectical tensions between caregivers and patients in ART and Palliative Care: Ethical and moral issues raised by the (bio)medicalization of birth and death. In J. M. Resende & A. C. Martins (Orgs.). The Making of the Common in Social Relations (Chapt. 3, pp. 53-100). Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing.
Haimes, E., Porz, R., Scully, J., & Rehmann-Sutterb, C. (2008) ‘So, what is an embryo?’ A comparative study of the views of those asked to donate embryos for hESC research in the UK and Switzerland. New Genetics and Society, 27 (2), 113-126. 2008.
Kent, J., Faulkner, A., Geesink, I., & Fitzpatrick, D. (2006). Culturing Cells, Reproducing and Regulating the Self. Body & Society, 12(2), 1-23.
Latour, B. (2003). Why Has Critique Run Out of Steam? From Matters of Fact to Matters of Concern. Critical Inquiry, 30(2), 25-248.
Latour, B, & Woolgar, S. (1988). La vie en laboratoire. La production des faits scientifiques. Paris: La Découverte.
Luna, N. (2007). Células-tronco: pesquisa básica em saúde, da ética à panacéia. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 11(23), 587-604.
Mathieu, S. (2013). L’enfant des possibles: Assistance médicale à la procréation, éthique, religion et filiation. Paris : Les Éditions de l’Atelier/Éditions Ouvrières.
Pereira, M., Samorinha, C., Alves, E., Machado, H., Amorim, M., & Silva, S. (2015). Patients’ views on the embryo storage time limits. Reproductive BioMedicine Online, 31(2), 232-238.
Prainsack B., Geesink I., & Franklin S. (2008). Stem cell technologies 1998-2008: controversies and silence. Science as Culture, 17(4), 351-62.
Raposo, V. L. (2014). O direito à imortalidade: o exercício de direitos reprodutivos mediante técnicas de reprodução assistida e o estatuto jurídico do embrião in vitro. Coimbra: Almedina.
Rose, N. (2001). The Politics of Life Itself. Theory, Culture & Society, 18(6), 1-30.
Samorinha, C., Pereira, M., Machado, H., Figueiredo, B., & Silva, S. (2015). Factors associated with the donation and non-donation of embryos for research: a systematic review. Human Reproduction Update, 20(5), 641-655.
Samorinha, C., & Silva, S. (2016). A patient-centred approach to embryo donation for research. Israel Journal of Health Policy Research, 5(1): 44-47.
Silva, S., & Machado, H. (2009). A compreensão jurídica, médica e «leiga» dos embriões humanos em Portugal: um alinhamento com a biologia? Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 13(30), 31-43.
Silvestre, M. (2015). Embriões excedentários – entre a técnica, a lei e a ética. Coimbra: Coimbra Editora.
Svendsen, M. N. (2007). Between Reproductive and Regenerative Medicine: Practising Embryo Donation and Civil Responsibility in Denmark. Body & Society, 13(4), 21-45.
Thévenot, L. (2009). Governing Life by Standards: A view from engagements. Social Studies of Science, 9(39), 793-813.
Thompson, C. (2005). Making Parents: The Ontological Choreography of Reproductive Technologies. Massachusetts: The MIT Press.
Thompson, C. (2013). Good Science: The Ethical Choreography of Stem Cell Research. Massachusetts: The MIT Press.
Instituições de Acolhimento
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH), através do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA).